Projetos do Ipuf são premiados pelo Instituto de Arquitetos do Brasil

Um dos prêmios foi pelo projeto Ponte Viva

Projetos do Ipuf são premiados pelo Instituto de Arquitetos do Brasil

Publicado por Portal Florianópolis em 14/02/2022 18:53

A Prefeitura de Florianópolis, por meio do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), ganhou dois prêmios do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB/SC 2021). Um dos prêmios foi pelo projeto “Ponte Viva - Florianópolis”, que foi vencedor na categoria: Urbanismo, Planejamento e Cidades. E outro prêmio pelo projeto “Unidade de Extensão e Apoio da antiga Casa de Câmara e Cadeia - Museu de Florianópolis” na categoria: edificações.

Tanto os projetos quanto os integrantes que fizeram parte das suas produções e execuções também foram premiados:

Ponte Viva - Florianópolis: arquiteto e urbanista Michel Mittmann, arquiteto e urbanista Marco Avila Ramos, arquiteta e urbanista Elisa de Oliveira Beck, arquiteta e urbanista Ingrid Etges Zandomeneco, engenheiro civil Maurício Westrupp, engenheiro civil Thales Nunes.

Projeto Urbanístico Executivo (Prosul): arquiteto e urbanista Arthur Eduardo Becker Lins, arquiteto e urbanista Felipe Cemin Finger, arquiteto e urbanista Vitor Sadowski

Projetos Complementares Prosul, colaboradores: arquiteta e urbanista Maria Tereza Amorim Falcão, arquiteta e urbanista Marcela dos Reis Costa, acadêmica de Arquitetura e Urbanismo Isabela Buffon, acadêmico de Arquitetura e Urbanismo Vinicius Castilho.

Unidade de Extensão e Apoio da antiga Casa de Câmara e Cadeia - Museu de Florianópolis: arquiteto e urbanista Marco Avila Ramos; integrantes: arquiteta e urbanista Jeanine Mara Tavares, arquiteta e urbanista Suzane Albers Araújo; demais colaboradores: arquiteta e urbanista Maria Tereza Amorim Falcão, arquiteta e urbanista Ingrid Etges Zandomeneco, arquiteta e urbanista Marcela dos Reis Costa, acadêmica de Arquitetura e Urbanismo Isabela Buffon, acadêmico de Arquitetura e Urbanismo Vinicius Castilho.


Projeto Ponte Viva

A Prefeitura de Florianópolis, a partir do início de 2017 inicia o aprofundamento da discussão sobre os acessos e o uso da ponte Hercílio Luz. Neste período, a partir da coordenação do Ipuf, identificou-se a necessidade de extrapolar o pensamento sobre a Ponte Hercílio Luz a partir do viés específico de soluções viárias que impunham a utilização da Ponte Hercílo Luz como elemento de vazão ao trânsito de veículos, em sua maioria de automóveis individuais. Procurou-se estabelecer um conceito mais amplo de planejamento, que trata da reintegração da ponte Hercílio Luz na cidade para além de suas funções relacionadas à mobilidade.

Neste contexto nasce o Ponte Viva: Hercílio Luz Para as Pessoas que prevê ações e projetos com diversos temas, escalas e complexidades. Trata-se de uma visão estratégica de curto, médio e longo prazo para o uso integrado da ponte Hercílio Luz em temas como mobilidade, turismo, patrimônio, turismo, cultura, esporte e lazer. Pretende-se observar a articulação dos temas entre si e com as diferentes escalas. Desde a escala mais local, do objeto (a ponte em si), passando pelo entorno, pela cidade e até naquela região metropolitana.

O projeto Ponte Viva procura estabelecer um processo contínuo de planejamento e gestão do seu entorno. Os projetos iniciais contemplam principalmente o tema da conectividade e as infraestruturas básicas para o lazer e turismo.



Unidade de Extensão e Apoio da antiga Casa de Câmara e Cadeia

O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Florianópolis, através do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Municipal, coordenou o restauro da antiga Casa de Câmara e Cadeia de Florianópolis. Além do restauro da edificação, houve a revitalização funcional do prédio para o uso museológico, e a execução de nova edificação de extensão, localizada nos fundos do lote. O objetivo da construção da Unidade de Extensão e Apoio do Museu de Florianópolis é a implantação de uma área construída complementar ao programa funcional do museu, de forma que a utilização das dependências da edificação tombada é voltada exclusivamente para o funcionamento do espaço museológico.

A extensão abriga o setor administrativo, sanitários, circulação vertical para acessibilidade universal, e espaço de cafeteria aberta ao público. A linguagem construtiva da extensão evidencia a intervenção contemporânea e provoca interação com a edificação histórica. O resultado obtido foi uma proposta arquitetônica de síntese forma-função, com características de subordinação arquitetônica e de interdependência funcional, com área total construída de 192 metros quadrados, disposta em dois pavimentos mais mezanino.

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